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1.
Vínculo ; 16(1): 52-68, jan.-jun. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1014766

ABSTRACT

O presente artigo tem como finalidade evidenciar o papel do vínculo no âmbito grupal enquanto possibilidade de transformação do sujeito. Utilizou-se como método de pesquisa o levantamento bibliográfico de artigos científicos, considerando como base de dados BVS/PEPsic e SciELO com os descritores "psicoterapia grupal", "grupos e psicanálise" e "vínculo e psicanálise" e, também, de autores que trouxeram significativas contribuições da psicologia aplicada aos grupos embasados na teoria psicanalítica. Empregou-se um caso clínico atendido no Grupo Psicoterapêutico do Setor de Saúde Mental do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de São Paulo e, a partir deste, discutiu-se conexões teórico-clínicas entre as conjecturas do processo grupal, o estabelecimento de novos vínculos e a prática de trabalho desenvolvida neste serviço. Considerando o indivíduo como ser social constituído, dentre outros aspectos, por seus inter-relacionamentos, o contexto grupal proporciona um ambiente de troca mútua entre os membros, favorecendo a transferência, a identificação e o insight. Com isso, observou-se mudanças significativas nos pacientes inseridos neste âmbito.


The present study aims to highlight the role of the bond in the group scope as a possibility of transformation of the subject. It was used as a research method the bibliographic survey of scientific articles, considering as a database BVS/PEPsic and SciELO with the descriptors "group psychotherapy", "groups and psychoanalysis" and "bond and psychoanalysis" and also of authors who brought significant contributions of applied psychology to groups based on psychoanalytic theory. A clinical case was attended at the Psychotherapeutic Group of the Department of Mental Health of the Department of Pediatrics of the Federal University of São Paulo and from this theoretical-clinical connections were discussed between the conjectures of the group process, the establishment of new bonds and the work practice developed in this service. Considering the individual as a social being constituted, among other aspects, by his interrelationships, the group context provides an environment of mutual exchange between members, favoring transfer, identification and insight. With this, we observed significant changes in the patients inserted in this scope.


El presente artículo tiene como finalidad evidenciar el papel del vínculo en el ámbito grupal como posibilidad de transformación del sujeto. Se utilizó como método de investigación el levantamiento bibliográfico de artículos científicos, considerando como base de datos BVS/PEPsic y SciELO con los descriptores "psicoterapia grupal", "grupos y psicoanálisis" y "vínculo y psicoanálisis" y también de autores que han traído significativas contribuciones de la psicología aplicada a los grupos basadas en la teoría psicoanalítica. Se empleó un caso clínico atendido en el Grupo Psicoterapéutico del Sector de Salud Mental del Departamento de Pediatría de la Universidad Federal de São Paulo y a partir de éste se discutieron conexiones teórico-clínicas entre las conjecturas del proceso grupal, el establecimiento de nuevos vínculos y la práctica de trabajo desarrollada en este servicio. Considerando el individuo como ser social constituido, entre otros aspectos, por sus interrelaciones, el contexto grupal proporciona un ambiente de intercambio mutuo entre los miembros, favoreciendo la transferencia, la identificación y la visión. Con esto, se observaron cambios significativos en los pacientes insertados en este ámbito.


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychotherapy, Group , Child Psychiatry , Object Attachment
2.
Psicol. teor. prát ; 6(2): 37-46, jul.-dez. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-435353

ABSTRACT

A partir de Freud o corpo assume uma nova configuração ea sexualidade instala um promissor campo teórico de indagação sobre o cérebro. Articulado com a teoria dos sistemas que se auto-organizam, o conceito freudiano de pulsão se constitui numa ferramenta conceitual com poder de auxiliar a Ciência Cognitiva nas pesquisas sobre mente humana e cognição. Neste artigo, focamos quais são as contribuições do conhecimento psicanalítico e identificamos os pontos críticos, limites e possibilidades de uma futura interdisciplinariedade no campo da filosofia da mente


Subject(s)
Cognition , Neurosciences , Psychoanalysis , Cerebrum , Sexuality
3.
Psicol. teor. pesqui ; 19(2): 127-133, maio-ago. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347187

ABSTRACT

É possível conceber a mente como um processo que emerge do corpo sem que possa ser reduzida a ele? Argumentamos que, ao situar as operações cerebrais mais próximas do terreno do significado, Freud desenvolve uma perspectiva energética do psiquismo que, além de se aproximar da moderna teoria científica da complexidade auto-organizada, é capaz de questionar as definições e categorias dualistas que tradicionalmente são aplicadas à relação mente-corpo. Com isso, Freud nos permite pensar em um corpo vivencial e multidimensional que difere do corpo abstrato da Modernidade, paradigmático ainda hoje para a maior parte das ciências que pesquisam o comportamento humano. A partir daí concluímos que, embora haja uma clara hegemonia do conhecimento biológico no estudo da mente, a contribuição freudiana que aponta a impossibilidade de traduzirmos completamente nossa experiência corporal em linguagem não pode ser ignorada, pois permite a conquista de uma nova racionalidade.


Subject(s)
Freudian Theory , Neurosciences , Psychoanalysis , Mind-Body Relations, Metaphysical
4.
São Paulo; s.n; 2002. 191 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-397984

ABSTRACT

Nesse trabalho procuramos compreender qual é o papel organizador de sentido da experiência para a conseqüente personalização das operações psíquicas que fundamentam a constituição de um padrão interno. Para tanto, utilizamos a teoria psicanalítica das pulsões sexuais que enfatiza o sem-sentido inicial das rupturas que dão origem ao psiquismo humano e o “mais de tensão” que impulsiona esse processo de transição em estágios de complexidade cada vez maiores. Tentamos demonstrar que, ao tomar os estímulos corporais como pura dispersão, sem formarem de início um conjunto estruturado, Freud desenvolve uma nova racionalidade sobre o corpo além dos dualismos tradicionais, cujas coordenadas das transformações pode ser aprofundada por meio do conceito de auto-organização. O processo auto-organizativo de dar corpo ao corpo e de reconstituir perante o outro transforma o cérebro em um sistema complexo, cuja dependência neurodinâmica sensitiva garante que permaneça responsivo a seu próprio estado interno, contexto em que os ajustes não obedecem a uma lei de construção, mas se utilizam de uma semântica ancorada num jogo energético, que não é dada originariamente, pois surge do próprio processo de auto-organização. Articulando a teoria psicanalítica da pulsão sexual e a teoria da auto-organização, desenvolvemos uma explicação sobre a existência da mente como uma organização informal, cujo funcionamento e estrutura decorrem da interação dos estados internos. Tendo em vista que a complexidade cerebral restringe-se ao humano não em nível consciente da sofisticação cognitiva, mas em nível do inconsciente pulsional, procuramos, ao final, atualizar o campo de intersecção da Psicanálise com as Neurociências, ressaltando possíveis contribuições da primeira à segunda e indicando quais são os principais entraves à interdisciplinaridade no estudo da mente


Subject(s)
Neurosciences , Psychoanalysis
5.
Psicol. reflex. crit ; 15(3): 677-684, 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-347416

ABSTRACT

Sermos animados por um "a mais de tensäo" difere o humano do näo-humano na perspectiva psicanalítica, situaçäo que cria um dinamismo no qual emerge a realidade psíquica. Ao tomar os estímulos corporais como pura dispersäo, sem formarem de início um conjunto estruturado e ao enfatizar a existência de uma semântica mental apoiada na sexualidade, apontamos que Freud traçou um paralelo entre dois domínios diferentes: ciências mentais e ciências do cérebro, incorporando precocemente preceitos de complexidade às suas teorias. Neste artigo, tentamos mostrar que a articulaçäo entre as noçöes de pulsäo e de inconsciente, a qual coloca a gênese da significaçäo em território näo-controlável, possibilitando a compreensäo da emergência do psiquismo como um processo de auto-organizaçäo de um cérebro sensível às condiçöes iniciais. Perturbaçöes pequenas säo amplificadas na flutuaçäo global e essa idéia pode contribuir para a compreensäo das modernas perspectivas de estudo da mente


Subject(s)
Humans , Neurosciences , Psychoanalysis , Sexuality/psychology , Unconscious, Psychology
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